---

Separar os factos da ficção em linha

Para o ajudar a identificar informações exactas e factuais, no meio de um mar de notícias falsas, falámos com a Dra. Seema Yasmin, da Universidade de Stanford.

Em 2018, investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) descobriram que as notícias falsas viajavam seis vezes mais depressa do que as histórias verdadeiras no Twitter.

O estudo concluiu que os responsáveis pela propagação de histórias falsas eram os humanos e não os bots.

Não foi surpresa para a Dra. Seema Yasmin, especialista na disseminação de desinformação médica. Veja as suas ideias e dicas neste vídeo.

A Dra. Yasmin afirma que somos vulneráveis às notícias falsas devido à "nossa necessidade de certeza e compreensão num mundo cheio de incertezas".

No contexto de uma pandemia, a informação muda rapidamente, pelo que, para além de verificarmos a fonte de um facto, temos também de verificar a data das notícias que recebemos.

A Dra. Yasmin também salienta a necessidade de ser cético quando uma notícia é sensacionalista ou demasiado boa para ser verdade, uma vez que pode não ser fiável.